Coelhos Mini Ribeirão Preto

terça-feira, 4 de novembro de 2014

Nós sabemos que um filhote de coelho é lindo e encantador, porém gostaríamos de deixar claro alguns pontos que devem ser analisados antes de tê-lo em casa. Apesar de ser rotulado "mini", um coelho pode passar de 40cm e de 3kg. Sim, ele cresce!!
E sabe esses dentinhos? Tão engraçadinhos? Pois é... eles roem tudo que está na frente. Você pode dar brinquedinhos de madeira, mas com toda a certeza do mundo, um dia você vai se deparar com algum fio roído.Não tem jeito. É a natureza dele. 
Ele pode ser tranquilamente educado quanto ao xixi e ao cocô. Sim, eles podem fazer dentro de uma bandeja, como os gatos. Mas isso requer muita paciência e tempo. Ele não irá aprender de um dia pro outro e dependendo do temperamento do coelho, ele não irá aprender. O xixi tem cheiro forte, mancha algumas superfícies. E o cocô? Sim, muitas, se não, milhares de bolinhas espalhadas por onde ele achar que deve. E não adianta brigar, ele está no direito dele.
E se ele adoecer? Não o leve em qualquer veterinário. Um coelho deve ser atendido sempre por um profissional especializado em animais exóticos e silvestres. Uma consulta varia de 100 a 250 reais. E não tem o que reclamar, eles são frágeis.
A ração mais apropriada para uma boa nutrição custa aproximadamente 10 reais, um pacote de 500g. Além de ração, um coelho precisa de feno, frutas, variedade de verduras... NÃO! Um coelho não é de custo baixo. 
Porém se seu amor e vontade forem muito maiores que tudo isso, se renda ao amor incondicional que este pequeno ser irá te ensinar a sentir. Ele poderá ser o maior arteiro da paróquia, mas certamente você irá se apaixonar tanto e achará tudo sempre lindo.

Ah... e antes de comprar, veja nas ONGS que resgatam coelhos de maus tratos ou abandonados. Com certeza há algum orelhudo carente te esperando por lá.

sexta-feira, 22 de agosto de 2014






Sobre Nós

Bem vindos a Coelhos Mini Ribeirão Preto

A Coelhos Mini Ribeirão Preto é uma empresa familiar fundada em 12 de Maio de 2013 por Dalila Borba e Mailson Martins.

Somos uma Microempresa, e nos especializamos na criação, serviços, cuidados e vendas de mini coelhos. Na Coelhos Mini Ribeirão Preto a saúde e o bem estar do seu COELHO são, para nós, prioritários!

Assim tratamos de coelhos de variadas raças com muito amor e dedicação com os melhores alimentos do atual mercado. O nosso compromisso com a qualidade do atendimento e dos nossos serviços é a base do nosso sucesso e a garantia que damos a todos os nossos clientes. Estamos sempre à disposição para responder às necessidades do seu pet orelhudo e esclarecer possíveis dúvidas de nossos clientes.

Nossos produtos são específicos para o mercado de coelhos, onde trabalhamos somente com alimentos e acessórios fornecidos por fabricantes de reputação invejável, locais, nacionais e internacionais, e obedecem aos mais exigentes padrões de qualidade.

quarta-feira, 10 de julho de 2013


CUIDADOS

ADAPTAÇÃO:

No começo o animalzinho pode estranhar o ambiente, portanto, deixe-o descansar na gaiola para se acostumar;
Com o tempo, solte-o para conhecer o ambiente e brincar um pouco. Não force a ficar no seu colo ou a fazer algo desejado, converse com ele e faça muito carinho;
Coloque um bichinho de pelúcia para lhe fazer companhia. Em dias frios, coloque um paninho para ele se aquecer;
Aos poucos ele irá se acostumar e vai ser só alegria!

COMO SEGURAR?

Coloque uma de suas mãos embaixo da barriga dele e a outra embaixo dos pés de trás prendendo-os contra o seu peito, assim ele se sentirá seguro. Nunca o segure pelas orelhas, pode machucá-lo.
Se ele quiser sair do seu colo, deixe, ele pode estar querendo urinar, estar nervoso ou querendo brincar.
Faça carinho antes de segurá-lo para que se acostume com você.

ALIMENTAÇÃO:

A ração que recomendamos são das marcas: Linha do Campo Presence, Roedores Funny Bunny, Rói Pequenos Roedores e Alcon Club Roedores Alimento Extrusado, dê cerca de 40 gramas ao dia;
Verduras indicadas: Cenoura, couve, espiga de milho, beterraba, rama de batata doce, almeirão;
Frutas indicadas: banana, maçã, pêra, mamão, caqui;
Alfafa em cubos ou ramas também são indicados;
Não recomendamos verduras claras, como alface. Não deixe comida molhada na gaiola.
O comedouro deve estar totalmente seco e limpo;
Os coelhos têm facilidade em desidratar-se, portanto, dê água potável e fresca à vontade.

EXERCÍCIOS:

O exercício é vital para a saúde do coelho. Coelhos criados presos têm maior propensão à agressividade;
Quando ele ficar adulto, coloque-o numa coleira de corpo e leve-o para passear no parque ou qualquer lugar não habitual para distrair seu animalzinho;
Brinquedos, pequenos cubos de madeira (pinus), cenoura e espigas de milho podem ser colocados na gaiola, para que eles possam gastar os dentes, afinal, são roedores.

HIGIENE:

Não exponha seu coelho ao sol, chuva ou vento forte;
A gaiola deve ser limpa todos os dias caso use jornal. Para serragem a troca pode ser a cada 2 ou 3 dias;
O coelho não deve ficar em contato com sua própria urina e fezes;
Coelho não toma banho, ele se lava sozinho;
Faça uma cama com cepilho, feno ou palha, ou uma caixa ou casinha na gaiola para ele dormir;
Quanto as unhas, você pode lixar ou cortar com tesoura própria para pequenos animais.


quarta-feira, 5 de junho de 2013


Comportamentos:

Escavar - este comportamento é normal nos coelhos. Se lhe promover um local onde seja encorajado a escavar pode salvar o seu tapete preferido das unhas dele. Experimente arranjar uma caixa com material que encoraje o seu coelho a escavar, vá experimentando.

Roer - para mal dos seus pecados, este comportamento também é normal e muito possivelmente não desaparece completamente com a castração/esterilização. Contudo, se lhe arranjar madeira não tratada e outros objetos com que o seu coelho se possa entreter, poderá ser capaz de controlar o comportamento. Contudo, fios e móveis vão continuar a ser apetecíveis, por isso proteja-os e se necessário use água com vinagre, pois os coelhos não gostam do cheiro.

Marcar território com urina - bem, aqui não é difícil perceber onde querem chegar. O território é seu e, portanto marcam - no com o seu odor para que seja identificável por outros. Se tiver mais do que um coelho ou outros animais, é provável que o comportamento seja mais freqüente. Aqui a castração/esterilização costuma ser muito eficaz.

Passar o queixo nos objetos e pessoas - esta é outra forma de marcar território, muito comum em fêmeas que não têm tanto o hábito de marcar com urina. Mais uma vez a questão é "isto é meu".

Correr à volta das pernas - quando os coelhos correm em círculos à volta das pernas dos donos, é puro comportamento sexual quase no seu pico. Podem acompanhar estas corridas com barulhos ou até com uns jatos menos amigáveis de urina.

Retirar pêlo da barriga - este é um comportamento típico de fêmeas grávidas, mas também um sinal de que poderá estar com gravidez psicológica.

Desaprender o uso do WC - este pode ser fomentado pela necessidade de marcar território e é muitas vezes completamente resolvido pela castração/esterilização. Uma boa dose de paciência ajuda a ensiná-lo de novo e não o tome como um caso perdido.


Montar - bem, este sim é o impulso sexual no seu pico. E não, não se irá resolver se optar em acasalar uma vez o seu coelho com outro, tire esses mitos da cabeça de uma vez por todas.

Cheirar - Pode estar chateado ou apenas se comunicando

Grunhidos - Normalmente zangado, cuidado ou poderá ser mordido!

Grito agudo - Magoado ou muito doente

Saltos/danças 
- Um sinal de pura alegria e felicidade! (veja vídeos a baixo)

Pedir - Os coelhos são pior que os cães a pedir, especialmente doces. Cuidado ao dar guloseimas, já que os coelhos obesos não são tão saudáveis como os magros.

Necessidades territoriais - As necessidades que não estão num montinho, mas sim espalhadas, são sinal de que esse território pertence ao coelho. Isto acontece muitas vezes ao entrar num novo ambiente. 

Brincar
 - Os coelhos gostam de empurrar e atirar objetos de um lado para o outro. Podem ainda correr como loucos pela casa, saltar, subir no sofá… bolas também são ótimas distrações para o pequeno.

Não toque nas minhas coisas - Os coelhos ficam muitas vezes chateados quando arranjamos as coisas da gaiola quando as limpamos. São criaturas de hábitos e quando tem as coisas como querem, gostam que fiquem assim.

Bater no chão com a pata - Está assustado, furioso ou tentando dizer - lhe que existe perigo (na sua opinião).

Ranger os dentes
 - Indica contentamento, como o ronronar dos gatos. Se os rangidos forem altos, pode indicar dor intensa, ou que os dentinhos estão muito grandes. Neste caso, leve-o ao veterinário para desbastar um pouquinho.

Jogo do Pega-Pega - Ele vem até você, mas quando tenta pegá-lo, ele sai correndo. Geralmente, filhotinhos fazem isso, treinando para não serem pegos por predadores. Não esqueça que quando ele corre, quer que você vá atrás dele!!

Vale lembrar que cada coelho tem uma mania. Não são todos iguais. Alguns gostam de colo, outros não admitem, alguns gostam de brincar, outros são mais calmos. 
 
 
 

sexta-feira, 31 de maio de 2013

POSSE RESPONSÁVEL


Nós sabemos que um filhote de coelho é lindo e encantador, porém gostaríamos de deixar claro alguns pontos que devem ser analisados antes de tê-lo em casa. Apesar de ser rotulado "mini", um coelho pode passar de 40cm e de 3kg. Sim, ele cresce!!
E sabe esses dentinhos? Tão engraçadinhos? Pois é... eles roem tudo que está na frente. Você pode dar brinquedinhos de madeira, mas com toda a certeza do mundo, um dia você vai se deparar com algum fio roído. Não tem jeito. É a natureza dele.
Ele pode ser tranquilamente educado quanto ao xixi e ao cocô. Sim, eles podem fazer dentro de uma bandeja, como os gatos. Mas isso requer muita paciência e tempo. Ele não irá aprender de um dia pro outro e dependendo do temperamento do coelho, ele não irá aprender. O xixi tem cheiro forte, mancha algumas superfícies. E o cocô? Sim, muitas, se não, milhares de bolinhas espalhadas por onde ele achar que deve. E não adianta brigar, ele está no direito dele.
E se ele adoecer? Não o leve em qualquer veterinário. Um coelho deve ser atendido sempre por um profissional especializado em animais exóticos e silvestres. Uma consulta varia de 100 a 250 reais. E não tem o que reclamar, eles são frágeis.
A ração mais apropriada para uma boa nutrição custa aproximadamente 10 reais, um pacote de 500g. Além de ração, um coelho precisa de feno, frutas, variedade de verduras... NÃO! Um coelho não é de custo baixo.

Porém se seu amor e vontade forem muito maiores que tudo isso, se renda ao amor incondicional que este pequeno ser irá te ensinar a sentir. Ele poderá ser o maior arteiro da paróquia, mas certamente você irá se apaixonar tanto e achará tudo sempre lindo.

Ah... e antes de comprar, veja nas ONGS que resgatam coelhos de maus tratos ou abandonados. Com certeza há algum orelhudo carente te esperando por lá.

terça-feira, 28 de maio de 2013

Sobre Nós


Somos uma Microempresa, e nos especializamos em serviços e cuidados de mini coelhos. Na Coelhos Mini Ribeirão Preto a saúde e o bem estar do seu COELHO são, para nós, prioritários!
 

Assim tratamos de coelhos de variadas raças como muito amor e dedicação com os melhores alimentos do atual mercado. O nosso compromisso com a qualidade do atendimento e dos nossos serviços é a base do nosso sucesso e a garantia que damos a todos os nossos clientes. Estamos sempre à disposição para responder às necessidades do seu pet orelhudo e esclarecer possíveis dúvidas de nossos clientes.
 

Nossos produtos são específicos para o mercado de coelhos, onde trabalhamos somente com alimentos e acessórios fornecidos por fabricantes de reputação invejável, locais, nacionais e internacionais, e obedecem aos mais exigentes padrões de qualidade.
 

Estamos ao seu dispor para responder às necessidades do seu pet orelhudo!


domingo, 26 de maio de 2013

Como faço para manter o coelho na temperatura ideal?


É VERÃO!!!


Cuidados redobrados com os Coelhos.


É especialmente importante lembrar de manter um olho em seu coelhinho durante os meses de verão. Coelhos não toleram bem o calor e podem até morrer do superaquecimento.

·                     Certifique-se de coelho está fora do sol. Se ele está confinado a uma pequena sala ou gaiola por parte do dia, certifique-se que há um bom espaço com sombra para ele.

·                     Mantenha um ventilador de circulação, sem brisa direta no coelhinho. Você também pode pendurar um pano úmido em um lado da gaiola de modo que o vento do ventilador irá passar pela toalha e esfriar o ar ainda mais. Certifique-se que a toalha é à prova-de-coelhinhos.

·                     Colocar uma peça de cerâmica ou mármore quadrado na gaiola. Pode ser um azulejo. Tenha certeza que a peça não contém pontas! Assim, eles podem deitar em cima e esfriar o corpinho.

·                     Coloque alguns cubos de gelo em sua água. Não deixe gelada, apenas fria.

·                     Retire o excesso de pêlos com uma escovinha especial. Afinal, o que eles têm é um casaco de peles bem cheio. Se você tem um coelho lion, pense em tosá-lo (com prática, apenas).

·                     Encha um litro ou dois de água numa garrafinha PET e congele-a. Após congelada, coloque-a na gaiola do coelho, para que ele possa se encostar nela.

·                     Tenha certeza que seu coelhinho está recebendo os vegetais necessários para manter-se hidratado.

·                     Fique vigilante com coelhos idosos que estão incapacitados ou acima do peso. Estes coelhos tendem a ser mais sedentários e não podem se levantar para beber água, se o clima estiver demasiado quente. Isto pode levar rapidamente à desidratação que pode levar à morte ou outros problemas de saúde.

E se o coelho superaquecer? 
NÃO o coloque em água fria! Isso pode gerar um choque térmico. Molhe as suas orelhas com água fria.

LEVE-O IMEDIATAMENTE A UM VETERINÁRIO. NÃO PERCA TEMPO!!!

É VERÃO!!!

Cuidados redobrados com os Coelhos.


É especialmente importante lembrar de manter um olho em seu coelhinho durante os meses de verão. Coelhos não toleram bem o calor e podem até morrer do superaquecimento.

Como faço para manter o coelho na temperatura ideal?

  • Certifique-se de coelho está fora do sol. Se ele está confinado a uma pequena sala ou gaiola por parte do dia, certifique-se que há um bom espaço com sombra para ele.
  • Mantenha um ventilador de circulação, sem brisa direta no coelhinho. Você também pode pendurar um pano úmido em um lado da gaiola de modo que o vento do ventilador irá passar pela toalha e esfriar o ar ainda mais. Certifique-se que a toalha é à prova-de-coelhinhos.
  • Colocar uma peça de cerâmica ou mármore quadrado na gaiola. Pode ser um azulejo. Tenha certeza que a peça não contém pontas! Assim, eles podem deitar em cima e esfriar o corpinho.Coloque alguns cubos de gelo em sua água. Não deixe gelada, apenas fria.
  • Retire o excesso de pêlos com uma escovinha especial. Afinal, o que eles têm é um casaco de peles bem cheio. Se você tem um coelho lion, pense em tosá-lo (com prática, apenas).
  • Encha um litro ou dois de água numa garrafinha PET e congele-a. Após congelada, coloque-a na gaiola do coelho, para que ele possa se encostar nela.
  • Tenha certeza que seu coelhinho está recebendo os vegetais necessários para manter-se hidratado.
  • Fique vigilante com coelhos idosos que estão incapacitados ou acima do peso. Estes coelhos tendem a ser mais sedentários e não podem se levantar para beber água, se o clima estiver demasiado quente. Isto pode levar rapidamente à desidratação que pode levar à morte ou outros problemas de saúde.
E se o coelho superaquecer? 
NÃO o coloque em água fria! Isso pode gerar um choque térmico. Molhe as suas orelhas com água fria.



LEVE-O IMEDIATAMENTE A UM VETERINÁRIO. NÃO PERCA TEMPO!!!

CONQUISTANDO SEU COELHO!!!

 

Como Conquistar Seu Coelho...

Está à procura daquela fórmula mágica para conseguir que o seu coelho goste de você? Quer que o seu coelho não tenha medo de você? A fórmula mágica existe, e chama-se paciência.

Muitas pessoas ficam desiludidas e tristes quando o seu novo coelho chega em casa: em vez de ser o animal brincalhão e expressivo que esperavam, ele limita-se a olhar para o novo dono de dentro da gaiola sem se mexer. E então quando tentam mexer nele ou, ainda pior, pega-lo, é um desastre total... Esperneiam, fogem, escondem-se...
Por isso se quer que o seu coelho se sinta bem com você, aqui vão alguns passos que deve respeitar para ganhar a confiança do coelhinho:
  • Não abuse do seu espaço - Ao chegar em casa coloque-o na nova gaiola para que se habitue ao espaço, certificando-se de que tem ração, feno e água à disposição. Não tente mexer nele nem fazer-lhe festas, pois ele precisa definir o seu território primeiro.
  • Deixe a porta da gaiola aberta - Quando o coelho se habituar à nova gaiola, vai estar ao mesmo tempo desejoso e receoso de explorar o espaço além dela. Não o obrigue a vir para fora, ou facilmente ele se colará ao chão sem se mexer ou fugirá para um canto. Deixe a porta da gaiola aberta para que ele saia quando se sentir confiante.
  • Não o faça sentir-se ameaçado - Se o coelho tiver finalmente saído da gaiola para explorar o resto da casa e você imediatamente for atrás dele, o mais certo é que corra para trás e volte a ir para a gaiola. Se ele está a explorar a casa, desde que devidamente seguro, deixe o coelho andar à vontade sem fazer movimentos bruscos perto dele.
  • Deixe-o conhecê-lo - Sente-se perto dele e faça qualquer coisa como, por exemplo, ler um livro, ver um filme, trabalhar no computador, etc. Se o seu coelho se sentir confiante, depois de conhecer o novo território vai querer conhecê-lo. Deixe-o aproximar-se à vontade, cheirá-lo, enfim, deixe-o conhecer você. Mais uma vez não tente agarrá-lo, pois ao sentir-se ameaçado vai identificá-lo como "Perigoso".
  • Suborne o seu coelho - Nada melhor para incentivar o coelho a aproximar-se e considerá-lo seguro do que um pouco de suborno alimentício. Pegue o alimento preferido dele e coloque perto de você. Se ele conseguir chegar perto e comer, faça festa, comemore, elogie seu coelhinho para que ele associe esse ato ao prazer de comer, “mas apenas quando ele já não o estranhar”.
Se você pensa que isto acontece em 3 ou 4 dias, está enganado. Pode levar mais do que uma semana para conseguir conquistar a confiança dele, mas eventualmente ele irá apreciar a sua companhia. Contudo, lembre-se que nem todos têm os mesmos hábitos ou necessidades afetivas, e tanto pode ter um coelho que adora colo e mimos (raro) como um que só vai quando lhe apetece (convém).

Saúde e Doenças dos coelhos!

 

ALGUMAS INFORMAÇÕES ESTÃO REPETIDAS DE PROPÓSITO, ASSIM PODEMOS VER UMA MAIOR DESCRIÇÃO DA DOENÇA CITADA. 




Gravidez psicológica na coelha


O que é a gravidez psicológica


A gravidez psicológica caracteriza-se por um conjunto de sintomas semelhantes ao da gravidez, sem contudo haver concepção e desenvolvimento do embrião. Inclui-se o desenvolvimento mamário e produção de leite, aumento do tamanho da barriga, ganho de peso, alterações de comportamento, etc. A coelha pode começar a construir o ninho com pêlo que tira do corpo, ficar mais agressiva ou mais mansa do que o normal, ficar com a barriga inchada...



O que acontece em situações normais


Como se sabe, a ovulação numa coelha é despoletada por acontecimentos, como por exemplo a presença de um coelho macho (ou outro animal qualquer do sexo masculino). Quando isso acontece, no local do ovário de onde saiu cada um dos óvulos forma-se um corpo que vai ser responsável por produção de hormonas (corpo lúteo). Caso haja fecundação (encontro do óvulo com o espermatozóide) esse corpo lúteo vai continuar a produzir hormonas durante a gravidez. Caso não haja fecundação ele vai regredir ("desaparecer") e deixa de produzir hormonas.


O que acontece numa gravidez psicológica


Numa gravidez psicológica, apesar de não haver fecundação, o corpo lúteo não desaparece. Assim ele vai continuar a produzir hormonas, enganando o corpo que vai reagir como se estivéssemos na presença de uma gravidez normal. Assim vão aparecer os sintomas da gravidez sem ela de fato existir.
O que leva a que o corpo lúteo não desapareça, ainda está em estudo, mas parece estar relacionado com um complexo situado perto da nuca chamado complexo hipotálamo-hipófise, que é responsável pela regulação de hormonas, existindo outros estudos que afirmam que o útero está intimamente relacionado com o tempo de existência do corpo lúteo. Outros estudos há que demonstram que situações de stress podem provocar esta situação, assim como ansiedade.


Perigos da gravidez psicológica


A pseudogestação tem um grande perigo: tumores mamários e mamites devido a leite não completamente absorvido. Por isso coelhas em que isto é recorrente podem, na grande maioria dos casos, desenvolver cancro. Além disso podem também ocorrer infecções uterinas que normalmente são detectadas demasiado tarde.


O que fazer


Se as situações forem recorrentes, o melhor a fazer é esterilizar a coelha.


FONTE: O COELHO ANÃO

Ler mais: http://ocoelhoanao.blogspot.com/2008/11/gravidez-psicolgica-na-coelha.html#ixzz1JDmRP5VR
Under Creative Commons License: Attribution Non-Commercial No Derivatives



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Doença Hemorrágica Viral (DHV)


Causa: infecção por calicivírus
Transmissão: contato direto e indireto (insetos, aves, mamíferos, objetos contaminados, etc).
Sintomas: pode ser assintomático, mas havendo sintomas poderão ser neurológicos (excitação, falta de coordenação) e/ou hemorragias pelo nariz ou outros orifícios naturais.
Manifestação da doença: cerca de 48h após contágio.
Prevenção: vacinação (deve ser feita no primeiro mês com reforço no segundo, sendo depois administrada de ano a ano) e controle de insetos e objetos contaminados
Taxa de mortalidade: 50-100% (os que não morrem continuam a ser portadores da doença e a excretar o vírus durante cerca de um mês)


Mixomatose

Causa: infecção por poxvírus (fibroma de Shope)
Transmissão: principalmente por vetores (mosquitos, pulgas, etc.), mas também por contato direto.
Sintomas: corrimento nasal, olhos congestionados e inflamados com secreção purulenta, edemas generalizados (principalmente em redor da cabeça, como nos olhos e orelhas)
Manifestação da doença: 5 dias a uma semana após contágio
Prevenção: vacinação (a partir de um mês de idade com reforços de 6 em 6 meses) e controle de insetos.
Taxa de mortalidade: é fatal na maioria dos casos (mas não possuo números)


Patologia Dentária - alterações dentárias



Causa:
 hereditárias, congénitas ou adquiridas (alimentação, trauma, deficiências durante o crescimento).

Sintomas: dada a natureza reservada dos coelhos, muitas vezes é difícil diagnosticar. Contudo podem ser observadas alterações no comportamento como beberem e/ou comerem menos. Deve-se estar atento pois quando se detecta já se pode estar na presença de infecções ou inflamações graves.
Patologias associadas: devido ao relacionamento com outras estruturas anatómicas - abcessos, rinites, sinusites, alterações oculares e alterações neurológicas
Diagnóstico: exame oral completo (podendo ou não levar anestesia) e exames auxiliares (como radiografias)
Tratamento: de acordo com o que é observado o tratamento passa por correção de um sobrecrescimento de dentes, a excisão de abcessos, remoção dos dentes afetados e outros procedimentos de acordo com o grau de envolvimento de outras estruturas da cabeça.
Sucesso da intervenção: depende do diagnóstico precoce, dentição afetada e alterações já presentes.


Pasteurelose - infecção respiratória


Causa: infecção por Pasteurella multocida (é uma bactéria comensal, ou seja, habita habitualmente no organismo dos coelhos, mas torna-se perigosa em situações em que as defesas imunitárias estão diminuídas).
Sintomas: alterações respiratórias, abcessos e infecções do sistema reprodutor (abortos, infecções uterinas, orquites e mamites) e em situações mais graves septicemia (infecção generalizada) e mesmo a morte (quando não tratada de imediato e evolui para pneumonia).
Prevenção: reduzir ao mínimo situações de stress/medo, evitar contato com coelhos “suspeitos”, prevenir o aparecimento de outras doenças que possam fragilizar a sua saúde e, por último, a vacinação.
Tratamento: administração de antibióticos.


Toxoplasmose


Causa: parasita protozoário designado Toxoplasma gondii (tem o gato como hospedeiro definitivo, e o homem e outros animais como hospedeiros intermediários).
Transmissão: comida ou água contaminada, pulgas e piolhos.
Sintomas: febre, falta de apetite, prostração, muita sede, abdómen de tamanho aumentado, emagrecimento, anemia, diarreia fétida de cor esverdeada ou com sangue e convulsões (poderá existir paralisia da região posterior).
Diagnóstico: análise directa (através da identificação do parasita nas fezes) ou indirecta (através de análises ao sangue para detecção de anticorpos específicos).
Tratamento: administração de antibióticos.


Sarna - dermatite


Causa: ácaro Sarcoptes scabiei (pode ser transmitido ao homem).
Primeiros sinais de alarme: o focinho do coelho que é geralmente limpo e brilhante, apresenta-se coberto com um pó branco, semelhante à farinha, assim como as suas patas. Isto acontece porque o coelho, ao sentir a irritação produzida pela picada do parasita na cabeça, procura coçar o local.
Sintomas: forma crostas duras, de cor amarelo-cinza na cabeça do coelho, principalmente na boca, olhos e nariz, estendendo-se nos casos graves às patas e órgãos genitais. Lábios apresentam-se consideravelmente inchados e o coelho não pode alimentar-se devido à dor e à dificuldade que sente ao mastigar. Com isto o animal emagrece, enfraquecendo até morrer.
Diagnóstico: análise das substâncias presentes na pele do animal.
Tratamento: o tratamento deverá ser adequado a cada caso, sendo relativamente fácil se tratado antes da doença atingir a cabeça


Sarna Auricular


Causa: uma infecção parasitária ocasionada por dois parasitas, Psoroptes communis e Chorioptes cuniculis, os quais se localizam dentro do ouvido do coelho.
Sintomas: forte irritação, no interior de um dos ouvidos do coelho, seguida de inflamação e formação de uma secreção espessa, que em poucos dias torna-se serosa e amarelada. Com a continuação da doença, há formação de crostas ou escamas de cor amarelo-pardo, aderentes à parte interna da orelha fechando completamente o ouvido do animal, pelo que os coelhos inclinam a cabeça para o lado doente, procurando coçar com as patas a orelha atacada.
Tratamento: o veterinário indicará o tratamento mais adequado a seguir.


Desinteria - infecção intestinal


Causas: pode ser provocada tanto por amebas como bactérias.
Contágio: contato direto, alimentos fermentados ou sujos, excesso da forragem verde de alimentação, intoxicações alimentares, parasitas intestinais, os alojamentos húmidos e calor intenso.
Sintomas: pêlos em volta do ânus sujos de fezes moles, ventre inchado, perda de apetite, bebem muita água, olhos baços e pêlos arrepiados.
Tratamento: reposição de água e sais e antibióticos.


Parasitas externos - pulgas e piolhos


Sintomas: queda do pêlo no dorso do animal e na cauda, pois, para atenuar as picadas do parasita o coelho procura coçar as partes atingidas, arrancando ele próprio o pêlo destes locais.
Tratamento: desparasitação externa com Advantage 40 (NUNCA usar Frontline) e tratamento das zonas afectadas.


Indigestão


Causas: excesso de comida, excesso de ingestão de produtos verdes e posterior fermentação (o que provoca gases) ou ingestão de plantas tóxicas.
Sintomas: estômago endurecido e o ventre inchado, agitação e o coelho deixa de comer.


Torcicolo ou pescoço torto (head tilt)


Causas: deficiência de Vitamina B, otites, tumor cerebral, AVC, trauma na cabeça ou pescoço, infecções por bactérias e na grande maioria devido a uma infecção parasitária, por E. Cuniculi.
Sintomas: o coelho, nestas condições, torce a cabeça para um lado, dando a impressão que os músculos estão continuamente contraídos; o animal anda com grande dificuldade, girando frequentemente sobre um mesmo lado.
Tratamento: o tratamento pode passar por injeções de vitamina B, antiparasitários, tratamento da patologia que originou o torcicolo...


Acaríase


Causa: Psoroptes cuniculi (no pavilhão auricular), Cheyletiella parasitivorax e Listroporus gibbusé (próprios do pêlo). 
Transmissão: contato direto com os hospedeiros infectados, crosta de descamação ou material de cama contaminado.
Sintomas: acumulo de secreção serosa e de crostas castanhas no pavilhão auricular, áreas sem pêlos, húmidas e vermelhas, torcicolo, arranhões, escoriações, pêlos arrepiados, úlceras de pequena ou grande extensão.
Diagnóstico: a ser feito pelo veterinário.
Tratamento: o tratamento deve ser específico e dependente do ácaro em estudo. Receitas caseiras devem ser abolidas pois muitas destas receitas possuem princípios tóxicos.
Anorexia


Causa: patologia dentária, privação de água, temperaturas extremas, dieta não palatável ou imprópria, alteração brusca da dieta, má oclusão, dor, perda de olfato, stress, distúrbios metabólicos, toxemia, tricobezoar, neoplasia, fatores mecânicos que impedem o acesso à comida, mudança brusca de alimentação ou do próprio comedouro ou bebedouro.
Sintomas: perda de peso ou deficiência no ganho de peso, susceptibilidade a doenças devido à diminuição de resistência, desidratação, perda de ninhadas e morte.
Prevenção: alimentação limitada (1 ou 2 vezes ao dia) ou administração de uma dieta com alta concentração de fibras.
Tratamento: utilização de alimentos adocicados ou os mais aceites, troca dos componentes da dieta e/ou bebedouros e comedouros, administração de polivitamínicos ou esteróides anabólicos, tratamento específico da anormalidade que causou a anorexia.


Obesidade


Causa: dieta inapropriada (excesso de ração, falta de feno, excesso de calorias), inactividade.
Sintomas: peso exagerado para a constituição óssea, barriga a tocar no chão, papos de gordura no pescoço, camada de gordura à volta do corpo de modo que não se consigam sentir as costelas.
Prevenção: alimentação limitada (1 ou 2 vezes ao dia), administração de uma dieta com alta concentração de fibras (especialmente feno em detrimento de ração), obrigar o coelho a exercitar-se.
Tratamento: dieta rica em feno e pobre em ração, exercício obrigatório.


Encefalitozoonose


Causa: parasita intracelular obrigatório (protozoário), Encephalitozoon cuniculi.
Transmissão: contato da urina com a mucosa oral é a mais importante via de transmissão, embora a contaminação oral-fecal, respiratória e transplacentária também possam ocorrer.
Manifestação da doença: esporos aparecem nos rins 31 dias após a inoculação e são excretados na urina até três meses após a inoculação.
Sintomas: retardamento no crescimento, tremores, torcicolo, paralisia, convulsões e morte.
Prevenção: utilização de bebedouros tipo garrafas ou automáticos, comedouros apropriados e gaiolas adequadamente limpas.
Diagnóstico: exame minucioso do paciente, radiografias do crânio e cultura de secreções otológicas.
Tratamento: antiparasitários


Canal lacrimal preguiçoso


Causa: canal lacrimal entupido (poeira, sujeira...).
Sintomas: o coelho chora muito de um ou dos dois olhos.
Prevenção: não usar areia como litter, evitar ambiente com poeiras.
Diagnóstico: exame do coelho.
Tratamento: lavagem com soro fisiológico e massagem do local (durante uma semana, após isso, levar imediatamente ao veterinário se os sintomas persistirem).






FONTE: O COELHO ANÃO


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Esta moléstia, muito freqüente nas criações de coelhos causa sempre grandes prejuízos aos criadores, pela grande mortalidade que produz entre os animais.
De um modo geral, todos os coelhos são atacados pela coccidioso, mas ela atinge de preferência os coelhos de 2 a 4 meses, onde a mortalidade é maior. Os coelhos adultos, quando atingidos pela moléstia, são bem resistentes, tornando-se muitas vezes, portadores da coccidiose. Esses animais são assim chamados porque, mesmo não apresentando o sintoma da moléstia, são os propagadores da mesma, pela eliminação do micróbio da coccidiose pelas fezes. Desse modo, é fácil a propagação da coccidiose através dos alimentos, água, coelheiras e até pelo próprio tratador. Entretanto, para que o micróbio da coccidiose esteja em condições de contaminar os animais, é preciso que o mesmo apresente modificações tais, facilitadas pelo calor e umidade, a partir do momento em que os parasitas são expelidos pelo coelho doente até o momento de serem ingeridos pelos coelhos sãos. Assim, a contaminação só será feita quando o micróbio da coccidiose sofrer as transformações necessárias ao seu amadurecimento durante três dias mais ou menos. Antes desse tempo, os micróbios da coccidiose não transmitem a moléstia quando ingeridos pelos coelhos sãos, por não estarem maduros. A constatação da moléstia é feitapelos seguintes sintomas: tristeza e abatimento dos coelhos, falta de apetite, pêlos arrepiados, diarréia, ventre aumentado de volume; em alguns casos há convulsões e paralisia das patas. A morte do animal poderá dar-se em dias ou dois a três meses. Entretanto, o diagnóstico certo da coccidiose só poderá ser feito com exame de laboratório, devendo o criador enviar o coelho morto ou doente ao Instituto Biológico, onde serão feitos os exames necessários.
Ao abrir-se um coelho morto suspeito de coccidiose o criador notará, como indício, o fígado muito aumentado de volume e todo salpicado de pequenos pontos ou manchas branco-amareladas. O meio mais certo para impedir o aparecimento da coccidiose são as seguintes medidas preventivas: limpeza diária e desinfecção das coelheiras: a criação deverá ser instalada em lugares secos e amplos: os alimentos e a água destinados aos animais deverão ser muito limpos e nunca em contato com os excrementos; as coelheiras deverão ter o piso de sarrafo ou tela, evitando assim o contato do animal com os excrementos e sua possível contaminação.
Os animais doentes deverão ser isolados imediatamente, os coelhos mortos de coccidiose deverão ser queimados.
O criador deverá ter muito cuidado em introduzir coelhos de procedência, ignorada na sua criação.
O estrume dos animais doentes nunca deverá ser usado em hortas ou plantações destinadas à alimentação dos coelhos.
Somente quando existe a coccidiose é que devemos fazer o tratamento curativo à base das sulfas. Entretanto, não devemos esquecer que, apesar de sulfa ser o medicamento específico da coccidiose, esta deverá ser aplicada com bastante cautela e somente quando tivermos certeza do aparecimento da coccidiose. Isto porque, em geral, a aplicação da sulfa como curativo determina também certas perturbações no organismo do coelho.
Assim os reprodutores, machos e fêmeas, ao receberem a sulfa ficam durante alguns meses completamente frios e indiferentes, não permitindo ao criador continuar a fazer normalmente os acasalamentos; também as fêmeas, quando prenhes, abortam facilmente e as coelhas com ninhadas chegam a perder totalmente o leite.

Fonte: Lúcia Helena Salvetti De Cicco
Diretora de Conteúdo e Editora Chefe
Testo original: http://www.saudeanimal.com.br/coccidiose_hepatica.htm